3 dicas para fazer gestão de motoristas autônomos eficiente
A gestão de motoristas autônomos deve estar no radar de transportadoras que se importam com eficiência e inteligência operacional. Aliás, não é novidade que o setor de transportes envolve diversas atividades complexas, que precisam ser realizadas com o máximo de eficiência possível. Afinal, dentro da cadeia de distribuição, o foco é operar com muita assertividade. Por se tratar de uma tarefa com alta demanda e importância, o transporte de cargas pode acontecer de diferentes formas, dependendo da transportadora.
Em muitos casos, a contratação de motoristas autônomos para movimentar a carga é um formato interessante para as para os contratantes. Esse modelo de contratação permite maior flexibilidade, tanto para a transportadora quanto para o motorista. Além disso, outros benefícios se aplicam na contratação de autônomos.
Embora tais benefícios justifiquem a utilização desse modo de realizar o transporte de cargas, é necessário fazer uma gestão de qualidade. Aliás, como a contratação de autônomos permite maior agilidade na operação, muitas transportadoras acreditam que não precisam ter certo cuidado ao contratar. Pensando nisso, elencamos algumas dicas essenciais para fazer uma gestão de motoristas autônomos eficiente.
Por que fazer gestão de motoristas autônomos?
Há muitas razões que levam uma transportadora a contratar motoristas autônomos para realizar o serviço de transportes. A flexibilização da operação é uma delas. Contratar autônomos para movimentar a carga torna o processo muito mais ágil, além de outros benefícios. Portanto, esse modelo agrega vantagens significativas para as empresas e tem o objetivo de aprimorar os resultados do transporte.
Por ser um contrato pontual estabelecido com os prestadores de serviços autônomos, muitas transportadoras não seguem as regras de contratação. Porém, para que esse modelo possa trazer as vantagens que promete, o contrato deve seguir todas as regras estipuladas pela legislação.
Pensando na agilidade que a contratação de motoristas autônomos pode representar para o transporte, é comum acreditar que a negociação também será simplificada. E essa linha de raciocínio não está errada. O contrato específico de um motorista que tem autonomia é mais simples, já que os vínculos com a transportadora são bem mais flexíveis. Entretanto, é um erro pensar que não existam leis específicas para esse tipo de parceria.
Realizar a gestão de motoristas autônomos é garantir que a contratação desses cumpra todos os requisitos da lei. Para as transportadoras, é essencial acompanhar os detalhes do que foi acordado entre as duas partes. Afinal, ter certeza de que tudo está de acordo com as regras indica maiores chances de sucesso para a operação de transporte. Sendo assim, a gestão de motoristas autônomos significa que a transportadora se importa com todos os aspectos do transporte e compreende que para assegurar o sucesso da operação, é preciso estar de acordo com todos os requisitos dela.
3 dicas para fazer gestão de motoristas autônomos
Agora que está clara a importância de fazer a gestão de motoristas autônomos, resta sinalizar as melhores práticas para essa tarefa. Administrar corretamente a contratação de motoristas pode parecer simples, uma vez que o objetivo dessa contratação é tornar o transporte mais ágil. Entretanto, quando as transportadoras não sabem gerenciar os contratos de maneira certa, as consequências refletem no resultado da operação. Então, aqui vão 3 dicas muito necessárias que tornarão sua gestão muito mais assertiva:
Conheça a legislação
Para contratar e fazer a gestão de motoristas autônomos que prestem serviços de transportes pontuais para sua transportadora, há diversas obrigatoriedades que são importantes para não correr riscos com a operação. A formalização de motoristas agrega muito mais segurança para o setor logístico e garante que a prestação de serviços seja legítima. Portanto, para contratar um motorista, é imprescindível conhecer a legislação e agir de acordo com ela.
Por exemplo, segundo a Lei do Vale-Pedágio o adiantamento do valor do pedágio é obrigatório e os embarcadores que não realizam esse pagamento podem ser multados. Outro destaque é a Lei do CIOT, que exige a emissão do código no Manifesto de Transporte e pode até revogar a licença do RNTRC de transportadoras que não emitiram CIOT. Dessa forma, conhecer e seguir a legislação é se antecipar a questões que podem custar caro na operação.
Encontre parceiros de confiança
Outro ponto relevante na contratação e gestão de motoristas autônomos é escolher o motorista ideal para o frete. Em algumas ocasiões que haja demanda urgente de transporte, o instinto é optar pelo menor prazo e preço, mas o custo-benefício pode ser prejudicado pela pressa. Encontrar parceiros de confiança irá impactar diretamente o resultado da operação e, como o vínculo com o motorista é mais flexível, todo cuidado é pouco. Felizmente, há algumas soluções no mercado que conectam as transportadoras com motoristas de confiança.
Os marketplaces de frete permitem uma escolha segura e ágil, mas não basta escolher bem. A chave para o sucesso dessa parceria é a comunicação contínua. Estar em contato com o motorista e ter controle operacional sobre o frete contratado vai influenciar muito na qualidade do transporte.
Invista em tecnologia
Compreender os aspectos da contratação e gestão de motoristas autônomos é um passo importante para as transportadoras, mas colocá-los em prática é o desafio. Afinal, conseguir realizar todas as atividades relacionadas ao transporte de maneira eficiente e ainda manter a qualidade da entrega não é tarefa fácil. Para ajudar as transportadoras a fazer a gestão completa de motoristas autônomos, investir em tecnologia é necessário. Soluções que centralizam e automatizam as rotinas do transporte ganham espaço no setor por representar ganhos significativos.
Seja para encontrar o motorista ideal, emitir o CIOT e Vale-Pedágio ou até realizar o Pagamento Eletrônico de Frete, contar com tecnologia de ponta facilita muito o dia-a-dia das transportadoras. Portanto, buscar ferramentas completas que atendam as demandas da área de transporte deve ser uma prioridade para operações de qualidade.